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NOTÍCIAS SUPER INTERESSANTES: O Poder das Palavras; Efeitos do Vírus na Energia do Cérebro; Podemos Acessar Conhecimentos Exteriores ao Cérebro?; A Geometria da Vibração; HIPOGEU DE HAL SAFLIENI (templo ou ferramenta sonora); O Princípio da Vibração na Cosmovisão Tupi-Guarani; La música del antiguo Perú se adelantó mil años a Europa con escala de 13 tonos.
O PODER DAS PALAVRAS
O vídeo a seguir circula nas redes sociais, nos foi encaminhado pelo WattsApp na data de 22 de junho de 2021, ele mostra uma experiência realizada com plantas e o poder das palavras, é muito interessante, confira assistindo ao vídeo. Agora, super interessante mesmo é que esse poder, que ficou demonstrado na experiência, e que muitos não sabem nem tinham ideia, já era do conhecimento dos povos ancestrais peruanos e de muitas outras civilizações em conexão com o meio ambiente e também com o Cósmos.
Importante lembrar que palavras não só carregam intenção (assim como os pensamentos), e intensão é frequência (pulsos ou ondas vibracionais que podem ser medidos em Hertz, vide item "3" neste link), como palavras verbalizadas oralmente são também ondas sonoras, isto é, som, e som é frequência. Se a frequência (em hertz) que nossas palavras emanam é para o bem, o resultado só pode ser positivo, e não outro; da mesma forma, se as palavras que proferimos emanam frequências de carga energética negativa, o resultado que se manifesta no mundo dos fatos (ou fenômenos), só pode ser negativo. Conclusão: os fatos e acontecimentos em sua vida são o resultado daquilo que você pensa ou verbaliza com maior ou menor frequência, não só considerada sua medida em hertz, quanto a somatização pela quantidade de vezes com que é repetida intencional e verbalmente e a ampliação por ressonância (item "5" neste link) com frequências idênticas emanadas por outras pessoas, ou mesmo presentes no meio ambiente.
NOTA: A notícia que segue, não gostaríamos de estar replicando, contudo é necessário que as pessoas entendam o que está acontecendo; entendam a forma como suas energias podem ser atingidas, não para que entrem em pânico, mas, pelo contrário, para que busquem todos os meios possíveis de se auto-proteger adotando não só as medidas protocolares recomendadas a fim de evitar a contaminação, como também os demais meios preventivos, espirituais e terapeuticos disponíveis para proteger, blindar, manter e restaurar o equilíbrio do seu sistema energético vibracional como recurso complementar de proteção buscando fortalecer energeticamente seu sistema imunológico, atento ao seu estado emocional também! LEIA MAIS sobre VIBRAÇÃO ENERGÉTICA DO VÍRUS e das emoções
EFEITOS DO VÍRUS NA ENERGIA DO CÉREBRO
“O vírus mexe com a maneira que o cérebro produz energia”, diz neurocientista
Em reportagem publicada com o título “O vírus mexe com a maneira que o cérebro produz energia”, datada de 15/01/2021 - 17h54 - Atualizada em: 24/01/2021 - 08h49, pelo neurocientista e Professor do Instituto de Biologia da Unicamp, Daniel Martins de Souza, citado como um dos coordenadores do grupo de cientistas que descobriu alterações no sistema neurológico causados pela Covid-19, Ângela Bastos menciona que do grupo de cientistas "descobriu alterações na estrutura do córtex cerebral, mesmo em pessoas com sintomas leves de Covid-19. Parte desse estudo foi liderada pela cientista Clarissa Yasuda, do Instituto Brasileiro de Neurociência e Neurotecnologia/Brainn/Unicamp. Ela analisou imagens do cérebro de 81 pessoas que tiveram Covid-19 com sintomas leves.
O mesmo grupo, que envolve 75 autores, comprovou que o coronavírus infecta células cerebrais e afeta as funções, o que pode ter consequências graves, como depressão e ansiedade.
– Nossos dados mostram o quão perigoso é se expor ao coronavírus ou “querer pegar logo isso para ficar livre”. Mas, se nessa de pegar logo, a pessoa sofre uma complicação neurológica? Nossa pesquisa mostra que é melhor fugir dessa ideia, pois não há como afirmar se a doença será grave ou não – observa o neurocientista.
Além da Unicamp, o estudo inclui a Universidade de São Paulo (USP) em colaboração com o Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (Idor) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
(...)
A equipe examinou o cérebro de 81 pacientes acometidos pelo coronavírus de forma leve, e sem necessidade de hospitalização. A ressonância magnética provou alterações significativas em parte do cérebro. Os exames foram feitos 54 dias depois do diagnóstico. Essas alterações têm sintomas associados, e observados na clínica, como depressão, ansiedade e distúrbios cognitivos, ou seja, dificuldade de raciocinar de forma apropriada
(...)
Nosso segundo passo foi examinar o cérebro de pessoas que morreram por causa da Covid-19 e tentar detectar o vírus, o que conseguimos em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), de Ribeirão Preto e de São Paulo. Em 20% dos cérebros dessas pessoas que foram a óbito tinha a presença do vírus. Temos provas científicas a partir dos cérebros escaneados de que o vírus chega a esta parte do organismo.
Mas o que o vírus causa no cérebro?
O vírus mexe com a maneira que o cérebro produz energia. Isso acaba sendo tóxico para os neurônios. Quando chega ao cérebro, o vírus toma conta das células para se replicar. O Sars-CoV-2 é capaz de infectar e se replicar nos astrócitos, células de suporte e as mais numerosas do sistema nervoso central. Ao afetar os astrócitos, o coronavírus pode prejudicar o funcionamento dos neurônios, que precisam dos astrócitos para se nutrir.
O vírus ataca os astrócitos e, infectados, eles morrem ou deixam de cumprir o papel de suporte aos neurônios. Estes então passam a não levar mais direito os sinais nervosos. O resultado pode ser uma gama de problemas, tão variados quanto dificuldade de raciocínio, perda de memória e depressão.
Veja a ítegra da reportagem em https://www.nsctotal.com.br/noticias/o-virus-mexe-com-a-maneira-que-o-cerebro-produz-energia-diz-neurocientista.
Como a humanidade pode acessar conhecimento exterior ao cérebro?
Que tipo de conexões ocorrem em uma escala mais cósmica?
Estas são perguntas formuladas em "O homem que recebeu teoremas de uma deusa | ALIENÍGENAS DO PASSADO | HISTORY - YouTube" , publicado em 17 de dez. de 2020, veja o link https://www.youtube.com/watch?v=S_Wr43_6tBk&t=133s, (acesso em 05-01-2021), o qual cita exemplo de gênios que acessaram conhecimentos relevantes para a humanidade através de sonhos e sugere que a resposta pode estar nos Registros Akáshicos.
A matéria menciona que os hinduístas antigos acreditavam que existe um depósito de conhecimentos, uma Fonte Universal que inclui todos os pensamentos, ações, emoções, ou experiências que todas as pessoas tiveram ou ainda vão ter, e que os povos do ocidente a batizaram de registro Akáshico, que é uma palavra em Sânscrito que significa céu, segundo o Professor de Estudos Hinduistas da Universidade de Claremont, Lincoln, Deepak Shimkhada, PHD, sendo algo que pode ser acessado através da mente, do poder cerebral, através da espiritualidade. A pessoa pode acessar as informações que estão lá, não em forma de escrita, mas de alguma forma que a pessoa consiga sintonizar-se com essa frequência para obter as informações. Esse é um dom que algumas pessoas possuem para acessar a sabedoria do registro Akáshico ou mente universal. Alguns gênios que acessaram essa mente universal:
Em Madra, India, na 1a década Século XX, Ramanuja, jovem Matemático sem estudo formal surpreendeu com teoremas inovadores, conhecidos como funções modulares que até hoje são as fórmulas mais avançadas utilizadas pelos físicos ao lidarem com relatividade e mecânica quântica. Ele afirmou que essas fórmulas vieram para ele em sonhos, transmitidas por uma deusa hindu conhecida como Namagiri.
FONTE - https://vedicmathschool.org/srinivasa-ramanujan/ |
Einstein recebeu a inspiração para sua extraordinária teoria da relatividade em um sonho, e o russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev literalmente sonhou com a tabela periódica dos elementos onde ele viu em seu sonho exatamente onde que cada elemento ficava na tabela. A Tabela periódica completa apareceu em seu sonho, e assim que acordou, ele rapidamente desenhou todos os elementos, e ainda é a mesma tabela que hoje usamos.
Crédito da imagem: Olga Popova/ shutterstock.Inc |
Entendemos que este acesso pode se dar não só neste estado inconsciente, como em um sonho, enquanto dormimos. Pode se dar mesmo em um estado consciente, ou estado alterado de consciência, pelo fenômeno conhecido como canalização, uma vez que praticantes experientes conseguem manter-se conscientes mesmo em estado de ondas cerebrais delta (veja em 3.1 Frequência das ondas cerebrais e o estado de consciência), típicas de um sono profundo. Obviamente que tal acesso não se dá apenas com gênios da área da ciência, como também no campo das artes, na música e todas as demais áreas da nossa existência. Pode-se dar, inclusive (por que não?), nos insistes "vindo dos céus" que acessamos (via de regra ao acordar) em resposta a questões decisivas em nossas próprias vidas.
Você poderá ver na íntegra o conteúdo que segue, além de muitas imagens super interessantes (vale a pena conferir), em https://fractalscience.org/a-lei-da-vibracao-e-a-ciencia-do-som-visivel-cimatica/ exemplificando alguns dos célebres cientistas da geometria da vibração, dentre os quais destacamos:
"John Stuart Reid (1948). Engenheiro acústico e físico, (...) juntamente com Erik Larson são os co-inventores do instrumento observador de cimática 'CymaScope'.
(...) O CymaScope tem aplicações em quase todos os ramos da ciência simplesmente porque a vibração sustenta toda a matéria (grifo nosso). (...)
John propõe que o som não é uma 'onda 2D', como se pensa há séculos, mas uma 'bolha esférica 3D' e é isso que cria os padrões geométricos que vemos capturados com a cimática.
John também explora a natureza do som e da luz e o relacionamento especial que existe entre essas duas formas de energia aparentemente não relacionadas. Um modelo teórico é proposto para o mecanismo que cria o eletromagnetismo, denominado 'Propagação Sônica de Componentes de Energia Eletromagnética' (PSCEE). A teoria afirma que todos os sons têm um componente eletromagnético e que todo eletromagnetismo é criado como conseqüência do som.
A vibração não somente interage com a vida, mas forma a vida (grifo nosso). A luz solar é uma vibração eletromagnética responsável por toda energia da natureza e pela geração da vida. Há uma relação intrínseca entre os fenômenos da vibração e a origem das formas físicas da vida e da natureza (idem).
Os padrões geométricos formados pelas ondas descrevem os princípios da formação da matéria."
https://lh4.googleusercontent.com/aaGZIlNYloqrLb1MrIN2d9hvcqoD2asdtKctKLzbTJbYjAh4dmqfpEYMeMUQg6FYcMAd-OLof5wiKcXYf0j5i4IZhD-2Y4uLxsPOpvviMFUuhuhni2itZdU6wFjfhu9Z2cYqresw |
HIPOGEU DE HAL SAFLIENI
Por Mariah Santé
O Hipogeu de Hal Saflieni é um templo pré-histórico esculpido na rocha em um conjunto de galerias, túneis e pequenas salas ligadas entre si, que se encontram em três níveis subterrâneos. Sua extensão é de cerca de 500 metros quadrados. O nível superior tem sua data estimada em 4000 a.C., enquanto o nível mais baixo foi escavado entre 2500 e 3150 a.C., sendo que as civilizações que habitaram Malta nesta época utilizavam-se de técnicas bastante avançadas, inclusive esculpindo motivos decorativos nas pedras que funcionavam como porta. (disponível em <https://www.tudosobremalta.com/hipogeu-hal-saflieni>, acesso em 10-12-200). Especialistas dizem que foi usado uma espécie de ressonância não linear, e essa ressonância de ondas sonoras, micro-ondas ou magnéticas podem alterar a matéria de forma inimaginável, e que poderiam ter sido usadas para escavação, levitação, corte ou polimento das rochas.
As partes mais interessantes do Hipogeu são a Sala do Oráculo, a Sala Decorada e o Sancta Sanctorum.
Qualquer som reproduzido na Sala do Oráculo ecoa por todo o templo com a mesma intensidade, produzindo efeitos físicos e mentais nos humanos, o que nos remete aos efeitos dos sons produzidos por instrumentos musicais terapêuticos ou não, em Ondas de Criação e Vibração nos Instrumentos Musicais.
Segundo relatos, quando se está dentro do hipogeu, é possível sentir vibrar o som muito além dos ouvidos, dentro de todo o corpo, inclusive nos ossos e na pele. Especialistas descobriram que este som ressoa a 100 hz dentro da câmara do oráculo e sugere que propriedades acústicas com esse som, e reverberantes, eles afetam as emoções humanas e poderiam ter sido usados para afetar a psique das pessoas como poderosa ferramenta em rituais místicos (veja em https://youtu.be/VoZI1R_GIZc, acesso em 10-12-20).
Hipogeu de Malta, extraído de https://media-cdn.tripadvisor.com/media/photo-s/14/69/e7/0a/hal-saflieni-hypogeum.jpg |
O Princípio da Vibração na Cosmovisão Tupi-Guarani
Por Mariah Santé
Segundo Kaká Werá, escritor e ambientalista, a etnia nativa Tupi-Guarani, cujos estudos arqueológicos datam seu surgimento a cerca de 12.000 anos na Amazônia, próximo onde hoje é o Acre, no Brasil, descendo ao longo dos séculos, se estendeu por todo o litoral do sul até o nordeste. Entre 5.000 a 3.000 anos atrás, essa tradição chegou ao apogeu de sua sabedoria, deixando uma cosmovisão que muito se identifica à dos antigos egípcios, do que ressaltamos ao que refere ao Princípio da Vibração (veja em nossa página https://etnocristalterapias.blogspot.com/p/conhecimento-ancestral-sabedoria-ou.html).
https://pt.wikiversity.org/w/index.php?curid=12878 |
Na tradição Tupi-Guarani, Yamandu, o Inominável, mistério, ou o Grande Silêncio (Deus Primordial ou Consciência Cósmica, diríamos), quando se expressou, isto é, manifestou a criação, o fez pelo som. Então Tupã (tu = som e pã = tudo), o Deus da criação, cria o Universo, a Terra e os tupis (humanos), e os cria cantando. Tupi, em sua formação etimológica significa “som assentado” (tu = som; pi = banco, assento), sendo traduzido como “alma palavra”. Então, tupi é o ser em que a palavra, o som, tomou forma. Isso tudo está em um cântico que antecede, em cerca de 2 a 3 mil anos, a chegada dos jesuítas. Toda a moral e a ética da responsabilidade Tupi-Guarani é a palavra, porque o que se fala, vibra, e o que vibra, cria. Ao que parece, os jesuítas não entenderam isto.
(A Palavra e o Ser, na Cosmovisão Tupi-Guarani, jun. 2017, disponível em https://youtu.be/bvBDHuXF3W4 e https://youtu.be/bYnbzOxHSbg, mai. 2017; consulta em 09-12-10).
La música del antiguo Perú se adelantó mil años a Europa con escala de 13 tonos
AGENCIAS el 11/11/2016
La enigmática música del antiguo Perú pudo adelantarse mil años a Europa al desarrollar una escala musical de trece tonos, según una innovadora investigación con instrumentos recreados de la época que rompe con la creencia de que las culturas prehispánicas solo utilizaban cinco tonos para hacer música.
EFE - El musicólogo e investigador peruano Américo Valencia Chacón, presidente del Centro de Investigación y Desarrollo de la Música Peruana (Cidemp), aseguró a Efe haber identificado esos trece tonos al hacer sonar réplicas de ancestrales instrumentos de viento utilizados en el siglo V.
"En Europa no fue hasta el siglo XV cuando el compositor español Bartolomé Ramos de Pareja comenzó a trabajar con la actual escala cromática de doce tonos, pero esta no fue aceptada hasta el siglo XVIII de la mano de Johann Sebastian Bach", explicó Valencia Chacón, cuya investigación le tomó alrededor de diez años.
El experto indicó que esta revolucionaria escala prehispánica propuesta por él se puede considerar más compleja que la escala cromática por tener un tono más, pero matizó que tiene coincidencias, ya que "grosso modo es un cuarto de tono más baja (grave)".
Los sonidos analizados procedieron de varias colecciones de antaras o zampoñas de cerámica halladas en entierros cercanos a la famosas Líneas de Nazca, y de una flauta de pan bipolar (doble), utilizada por el pueblo moche en Sipán, lugar del Señor de Sipán, el primer gran gobernante del antiguo Perú.
"Esta es una prueba musical de que había comunicación entre Nazca y los Moche", valoró Valencia Chacón respecto a estas dos culturas contemporáneas, que se desarrollaron en la árida y desértica costa peruana, separadas por unos 1.200 kilómetros de distancia.
El musicólogo detalló que la flauta moche, con la escala musical repartida entre sus dos partes, era utilizada en rituales para representar la dualidad del mundo o para adorar a dioses como la serpiente bicéfala.
Comentó además que los Nazca tenían orquestas completas de antaras, con hasta 32 miembros, ya que no era posible interpretar los trece tonos de la escala con un único instrumento, aunque este tuviera trece tubos.
Las antaras eran de variados tamaños, desde las pequeñas y chatas, con pocos tubos, capaces de emitir sonidos agudos y alegres, hasta aquellas más aparatosas, con múltiples cilindros largos, desde donde se originaban los tonos más graves y sobrios.
La armónica y dulce confluencia de esa amplia tesitura de sonidos servía para amenizar los ritos y ceremonias de la cultura Nazca, cuyas antaras investigadas se pueden observar en el Museo Nacional de Arqueología, Antropología e Historia del Perú (MNAAHP) y el Museo del Banco Central de la Reserva del Perú (BCRP).
"Por eso fue difícil hacer el descubrimiento de la escala. Los anteriores investigadores trataban de descubrirla, pero se encontraban múltiples escalas, ya que los Nazca no tenían un patrón que fijara los tonos", precisó Valencia Chacón.
El investigador defendió además que el hecho de tener una escala musical de trece tonos permitió a los pueblos precolombinos conservar mejor sus raíces musicales y culturales al experimentar una adaptación más fácil a las corrientes musicales que llegaron durante la colonia.
Destacó que la escala de trece tonos está presente en la música de varias tradiciones actuales del mundo andino como los chunchos de Huanta, ciudad de la región peruana de Ayacucho, y los ayarachis de Chumbivilcas, en la región vecina de Cuzco.
Convencido de haber hallado un sistema musical prehispánico hasta ahora desconocido, Valencia Chacón presentó recientemente su trabajo como tesis doctoral en la Universidad de Helsinki y espera próximamente seguir difundiendo esta escala de 13 tonos como una de las pruebas del avanzado conocimiento que alcanzaron los antiguos peruanos.
<https://www.cancioneros.com/co/8673/2/la-musica-del-antiguo-peru-se-adelanto-mil-anos-a-europa-con-escala-de-13-tonos> Consulta em 23/10/2020
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